"Duas semanas atrás, Pelé ficou sob a mira de revólveres e viveu momentos de medo como um brasileiro comum. Ao chegar a Santos, o motorista do Rei diminuiu a velocidade e o carro (sem blindagem) foi cercado por uns dez adolescentes encapuzados e armados com facas e revólveres. Imediatamente, Pelé abriu a janela e mostrou o rosto. "É o Pelé, é o Pelé", disse, com o seu costumeiro modo de tratar a si mesmo na terceira pessoa. Quando achou que se livrara do perigo, ouviu a batida do cano de um revólver do outro lado. Ele, então, baixou o vidro. O bandido arrancou-lhe um cordão de ouro e exigiu o celular e o relógio. Pelé contou essa história a um pequeno grupo na quarta-feira passada em Belo Horizonte, pouco antes do jogo Brasil e Argentina."
Lauro Jardim, Veja Online.
sábado, 21 de junho de 2008
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