terça-feira, 30 de junho de 2009
Just in time
domingo, 28 de junho de 2009
Enéas
Quantos nomes - ou melhor: quantas pronúncias - tem Michael Jackson?
MÁIQUEL
MÁICON
MÁINCON
MÁIQUELDJEKS
MÁICON DJÉCONSON
Tio Sam
10 minutos do primeiro, o primeiro dos Obama Boys.
Eu acho é pouco!!!
Update: 27 do primeiro, o segundo!
EU ACHO É POUCO!!!
Update 2:
Antes do primeiro minuto do segundo tempo, o primeiro do time do Dung.
Update 3:
Bosque! Empate do time do Ricardo Teixeira.
Bora lá, Yankes.
Yes, you can't...
Update 4:
Bah, virada e título.
Mais um pra coleção do Ricaço Teixeira. O Casseta & Planeta o chamava assim, antes da Globo "ganhar" a exclusividade das Copas e acesso irrestrito à seleção.
NÃO GOSTEI.
sábado, 27 de junho de 2009
Fogueira
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Acumulou
A pergunta é...
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Zzzzzzzzzzzzz
Papo vai, papo vem, ela falou das novidades no atendimento veterinário: shiatsu, reiki, acupuntura para animais. Perguntei se rolava hipnose também, ela disse que não, que não conhecia muito mas que tinha curiosidade.
Em dois minutos estava dormindo.
E um dos meus câmeras, do outro lado da rua, correndo. Morre de medo.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Telégrafo
1000 palavras
segunda-feira, 22 de junho de 2009
No ar
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Cow parade


Colabore você também com a Vaquinha!!!
Não acredita? Clique aqui!
Dublê

quinta-feira, 18 de junho de 2009
Unforgettable
Enquanto eu lhe dedicava comiseração, estava direcionando minha atenção a ela, olha isso!
Vou concordar e dedicar atenção a mim mesmo. Óbvio!!!
Afinal, "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é".
Alvíssaras!
...onde bate, fica.
COMPORTAMENTO
De caso pensado
Segundo novo estudo, mulheres são mais vingativas do que os homens; reação é imatura e traz alívio apenas imediato, dizem especialistas
   GABRIELA CUPANI
  DA REPORTAGEM LOCAL 
O que leva uma pessoa  a enviar uma dúzia  de flores murchas ou  uma caixa de escorpiões artificiais a um desafeto?  O mesmo motivo que desperta  a vontade de esmurrar alguém  numa briga. São apenas jeitos  diferentes de lidar com a raiva.
Enquanto os homens, num  acesso de fúria, partem mais facilmente para a reação física, a  maioria das mulheres tende a  expressar sua mágoa com o que  se chama de agressão de baixa  intensidade -que inclui atitudes de desprezo, fofocas e planos de vingança.
A questão é que essas diferenças não são apenas comportamentais. Elas refletem modos diversos de processar as  emoções no cérebro, sugere um  estudo recém-divulgado, feito  na Universidade Ibero-Americana, no México.
Os pesquisadores chegaram  a essa conclusão após avaliar 42  homens e o mesmo número de  mulheres, que foram expostos  a 120 imagens com quatro características principais: agradáveis, desagradáveis, estímulos capazes de levar à ação e  aqueles que deprimem ou levam à inatividade.
Enquanto isso, eram monitorados por meio de eletroencefalograma e pela medida de respostas da atividade neurovegetativa (como temperatura corporal, frequência cardíaca e tensão muscular).
Quando a pessoa reagia com  alta atividade emocional a um  estímulo desagradável, era  classificada como agressor reativo. Se a resposta emocional  era mais fraca e o indivíduo planejava uma estratégia para liberar a raiva posteriormente,  era caracterizado como proativo. Os dados revelaram que  70% dos homens tendem à impulsividade, em comparação  com apenas 10% das mulheres.
"O comportamento reativo é  um ato não planejado, dirigido  pela raiva, que objetiva machucar a vítima", disse à Folha, por  e-mail, o autor do estudo, o psicólogo Oscar Galicia, do laboratório de neurociências do  Departamento de Psicologia da  Universidade Ibero-Americana. "Já a agressividade premeditada é um meio de chegar a  um objetivo diferente do de ferir fisicamente."
E, nesse quesito, as mulheres  são especialistas, como atestam  os números da pesquisa.
Em uma loja de Barueri (SP),  especializada em vender produtos sob medida para quem  quer atingir o alvo sem derrubar uma gota de suor, as mulheres são 85% da clientela. Com o  explicativo nome de Doces Vinganças, a loja vende por mês  1.500 itens como peixes podres,  ovos em pedestais com dizeres  como "para o galinha do ano" e  coisas do gênero - além das citadas no início da reportagem.
"O "presente" é um objeto  simbólico usado para expressar  sensações e coisas que a pessoa  não consegue verbalizar diretamente", justifica a empresária  Kiki Sudário. Os objetos custam de R$ 46 (uma pá de lixo) a  R$ 388 (um par de chifres naturais, incluindo a entrega).
"Concordo plenamente que  as mulheres respondem de  uma maneira mais elaborada  em determinados casos", afirma o psiquiatra Luiz Cuschnir,  coordenador do Gender Group  do Instituto de Psiquiatria do  Hospital das Clínicas de São  Paulo, que presta assistência  psicoterapêutica e desenvolve  pesquisas sobre gênero. "As  mulheres elaboram mais e  criam estratégias para atingir  seu alvo", diz.
O problema é que, muitas vezes, a raiva leva a mulher a viver  uma eterna fantasia negativa. A  psicóloga Denise Ramos, da  Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, relata casos de  gente que planeja, com requintes de detalhe, assassinatos que  nunca serão concretizados. "A  mulher fica invadida pelo sentimento de vingança e isso a  impede de se livrar do agressor,  levando a pensamentos obsessivos. Já os homens descarregam mais rápido", compara.
Por outro lado, a reação dos homens, mais impulsiva, não costuma medir as consequências. "Eles precisam agir, são levados a ter uma reação imediata quando estão diante de situações que os afrontam diretamente, como é o caso da traição", nota Cuschnir.
Biologia e cultura
Não importa se a pessoa descarrega sua raiva com um soco  na parede ou espalhando mentiras: por trás da agressão, há de  fatores biológicos a culturais e  sociais. "A base da diferença é  física", diz Denise Ramos.
Segundo ela, o corpo do homem, dotado de mais força e  massa muscular, foi equipado  para reagir fisicamente. Já as  mulheres atacam mais verbalmente. "A raiva é igual, mas ela  sabe que não pode competir  com o homem, então precisa  elaborar um plano e segura a  raiva em função dele", observa.  "Isso não quer dizer que a  agressão seja menos cruel."
Para a antropologia social, no  entanto, essa diferença entre os  padrões de homens e mulheres  não é determinada pelo sexo ou  pela biologia -é construída nas  relações sociais. "Essas generalizações soam muito falsas  quando fazemos pesquisa empírica e mesmo quando observamos bem as pessoas", diz a  antropóloga Heloísa Buarque  de Almeida, professora da USP  e pesquisadora colaboradora  do Pagu, Núcleo de Estudos de  Gênero da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).  "O gênero é aprendido, o que  explica tantas variações entre  sociedades e variações históricas numa só sociedade."
Pesquisas feitas na década de  1930 pela antropóloga norte-americana Margaret Mead  mostram que as reações podem  ser diferentes em outras culturas. Em uma tribo estudada pela cientista, homens e mulheres  eram dóceis, em outra, ambos  eram agressivos e, em uma terceira, as mulheres eram mais  explosivas que os homens.
"Isso mostra como muito do  que achamos serem comportamentos "naturais" são socialmente aprendidos. Desde o  nascimento, os meninos aprendem que podem ser mais agressivos, mas não devem chorar,  assim como as meninas devem  supostamente controlar melhor as emoções e não ser  agressivas, mas podem chorar  mais vezes", observa a antropóloga Heloísa Buarque.
 O fato é que a agressividade  existe em todos os seres vivos e  teve um importante valor  adaptativo. Até as plantas usam  seus espinhos para afastar animais que desejam comê-las.
 "Ao longo da evolução, esse  sentimento permitiu a reprodução da espécie, a conquista  de território e a obtenção de recursos, garantindo a sobrevivência", diz Galicia.
 Há basicamente três tipos de  agressividade: a voltada para  atingir um objetivo, a que visa  exclusivamente à defesa e a que  pretende fazer o mal ao outro.  E nem sempre ela tem uma conotação negativa.
 As duas primeiras só se  transformam em transtorno  quando, em nome do objetivo,  pratica-se o mal ou quando a  preocupação com a defesa vira  uma prisão que impede a pessoa de se relacionar com os demais. Já o terceiro tipo é sempre negativo.
 "A pessoa pode até experimentar a vingança, mas é um  prazer efêmero e frágil", diz o  psicoterapeuta Ari Rehfeld, supervisor da clínica psicológica  da PUC-SP.
Reações infantis
 Tanto esmurrar alguém como planejar uma vingança são  formas imaturas de lidar com a  agressividade. "A capacidade  de análise fica diminuída nesses casos", diz Rehfeld.
 "A exposição a modelos inadequados está por trás disso",  diz Galicia. "Se a criança aprende que a violência é uma estratégia válida de interação social,  vai achar que esse é um meio de  alcançar seus objetivos, independentemente do dano causado aos demais."
 Já a vingança é sempre negativa, frisa Denise Ramos. "A  pessoa vai agir em função do  outro e, pior, nunca ficará satisfeita, pois não há pedido de perdão", afirma.  "A raiva pode ser um bom  combustível para mudanças ou  destruições irreparáveis",  acrescenta Cuschnir.
 O segredo para lidar com as  situações capazes de nos fazer  explodir de raiva? Considerar  as consequências, aprender a  conversar (ouvindo o outro),  reconhecer as próprias emoções e tomar decisões lógicas  -mesmo se a vontade for de  enforcar o indivíduo ou embarcá-lo num cruzeiro para o Alasca sem passagem de volta.
Colaborou JULIANA CALDERARI
Comendo a bola
Olhando assim o Ronalducho nem tá tão gordo, está?
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Maloqueiro & Sofredor
Diproma

Depois de não valer mais para prisão especial, agora o diploma de jornalista não é mais obrigatório para o exercício da profissão.
Perdi grandes oportunidades nos tempos de SBT porque era apenas radialista.
Fui tirado do ar na Record porque não tinha o tal canudo.
Sou Jornalista Profissional Diplomado há anos (obrigado à turma que segurou a minha onda no 4º ano, enquanto eu fazia merchans no Tio Ronnie) e este diploma não me serviu de nada até hoje.
Olhando pro meu próprio umbigo, taí uma notícia que não fede nem cheira.
Fico feliz por colegas, talentosos, que corriam risco de deixar a profissão por falta de formação.
Na minha nada modesta opinião, no ramo jornalístico, o talento é o maior filtro. Faculdade não ensina nada, não prepara ninguém. É apenas uma instituição que vende diplomas, a prazo, com professores como intermediários. Só fica no ar ou nas redações quem dá audiência - ou retorno financeiro, que é a mesma coisa. Diploma de Jornalista não garante nada disso.
Momento vingancinha besta: vou mandar a notícia da queda da obrigatoriedade do diploma pro povo que me tirou do ar. A sugestão será a de que enrolem bem e enfiem no nariz.
#Prontofalei.
Preconceito

Se perguntar em público, ninguém assume.
Em privado, talvez .
Eu sou preto, ex-favelado, tenho dedões, sou avô, corinthiano e vou à Parada Gay.
Pesquisa indica que há 99,3% de preconceito no ambiente escolar.
Eu sei do que eles estão falando.
Alguns dados da pesquisa:
96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial.
Humpf!
Odeio essa gente...
Stars
Diva?
Dira Paes não aceitou que uma repórter a cumprimentasse com beijos, no Rio. "Diva não dá beijinho. Só a mão", disse a atriz da Globo.Sem noção
Duas repórteres pediram para falar com a ex-BBB Priscila, anteontem, no lançamento do livro "Estilo Biaggi", em SP. "Fala com minha assessora e veja se eu posso dar entrevista a vocês", disse. Pode?




















