Abriu um sorrizão, me deu um tapa no ombro, creio eu que como demonstração de carinho e disse (bem alto):
- Ah, seu Rogério!!! Temos uma história muito doida não é?
Pânico.
Meu passado me condena, mas a este ponto!!!
Dias se passaram e hoje nos re-encontramos. E então ela explicou que passei-lhe um trote quando trabalhava na Rádio Cidade, nos idos de mil, novecentos e faz tempo. E, segundo ela, depois do telefonema fui visitar-lhe na fábrica (?) e levei umas camisetas.
Lembro não.
Mesmo assim, UFA!!!
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